CHUPA QUE É DE UVA !!!

Sim, tem muita mulher que não deu sorte na estréia, encontrando uma língua dura, afoita e nervosinha pela frente, e seguiu vida afora na mesma falta de sorte. Não sei bem o que alguns homens sacam de sexo oral, mas língua não é para funcionar como pau, ao contrário, quanto mais molinha e maleável melhor; nem para ficar dando estocadas no pobre do grelinho (o tal do clítoris, que alguns homens também nem sabem onde fica), muito menos repetir movimentos tremelicando a língua dura e nervosa sempre na mesma posição. Então lembrem-se: lingua dura e nervosa, never!

Podem apostar que nesta hora vale a regra “less is more“. Usem a língua com calma, sutileza e suavidade. Sejam econômicos, pois o tiro pode sair pela culatra e causar o efeito “xylocaína” ou seja, o grelinho é sensível demais mesmo, muita estimulação cria uma espécie de analgesia, coisa muito desagradável que leva a mulherada a ficar se perguntando: “quando essa tortura vai terminar?“. Outra coisa terrível é morder com força o grelinho. Pelamordedeus não! Corta o tesão totalmente; é como se de repente, em plena descarga elétrica, desligassem o plug da tomada.
Como bem disse uma das leitoras lá na matéria: “Não é só chegar e começar o lambe-lambe. Se existisse um curso para ensinar a hora certa, o ritmo certo, a pressão certa… muitas de nós não sentiríamos incômodo no lugar de prazer.“ Pois é… este é o retrato de uma mulher mal chupada.

Modéstia à parte, faço parte da turma sortuda, mas já cruzei com umas línguas-pau (que atire a primeira pedra quem não foi vítima delas – risos) e sei bem do que estas mulheres se queixam.

Se alguém ainda não sabe, o clítoris, astro desta estória, é um botão mágico capaz de disparar as sensações mais enlouquecedoras (não sabe onde fica? clica aqui), tem cerca de oito mil terminações nervosas, muito mais do que qualquer outra zona erógena da mulher, por isto sua estimulação correta é passagem certa para o nirvana. Um sexo oral bem feito é meio caminho andado para um orgasmo eletrizante.
Freud (que Deus o tenha) pregava a distinção entre os orgasmos (clitoriano e vaginal). Já a Urban, humildemente, acha que o orgasmo de verdade é aquele que envolve clítoris e vagina, e para que isto aconteça, uma das opções é uma boa chupada. Aquela mistura de chupada perfeita seguida de penetração é simplesmente s e n s a c i o n a l!!

Para quem quer se dar bem nessa hora, um dos segredos é não ir com muita sede ao pote, caindo logo de boca na maior afobação, com o único objetivo de provocar um orgasmo. Esqueça objetivos, você não está cumprindo um programa de metas. Ansiedade é uma merda, atrapalha pacas, e destrói toda a tranquilidade que deve rolar nesse momento.

Fazer um joguinho é bom, tipo deixar a parceira louca de vontade de ser chupada. Uma prévia no interior das coxas, com lambidas e mordidas de leve, subindo, subindo, é de enlouquecer, pode crer. Fazer que vai lá e não vai… um pouquinho de tortura (no bom sentido) é delicioso e aumenta a fome e o tesão. Pode também escorregar levemente os dedos pela xota, inicialmente molhados de saliva e brincar (alisando de levinho) com tudo que tem por ali, as protuberâncias e os buraquinhos. Roçar de leve com os pelinhos da barba por fazer… huummm. Aplicar umas pinceladinhas com a cabeça do pau antes de começar também é de endoidar.

O clítoris gosta de sutileza, movimentos suaves e aveludados, pouquissima fricção e repetição, adora sensações escorregadias, derrapagens suavemente molhadas, sem pressa. Não estique, não morda, nem chupe com força. Deguste. Chupe com volúpia. Conecte-se com sua parceira, as reações dela serão o termômetro do seu sucesso. Tipo assim: se ela rebolar bem gostoso na sua boca, começar a gemer e segurar sua cabeça suavemente pedindo mais é um ótimo sinal (você é dos bons!!), mas se fica parecendo uma estátua, paradona e muda: bola fora, parta para outras estimulações e deixe o sexo oral para outra ocasião. Aquele ditado, errar é humano, persistir é burrice, serve bem nessa hora. Não queime seu filme!

AUTORIA URBAN EM www.eroticidades.com

SEXO E AMIZADE; DUPLA EXPLOSIVA

Nádia tem um amigo que vive se insinuando para ela. Divorciada, madura, de bem com vida, a moça não gosta de deixar passar boas chances de ter uma transa gostosa.Mas também tem medo de não dar certo e ela perder o amigo. Porém,quem não arrisca, não petisca, como já dizia sua avó, dona Joaninha. Após mais um convite, resolveu aceitar. Tomou um banho relaxante, se perfumou toda e foi até a casa dele disposta a tudo. A casa não era muito organizada, mas como ela não era a sua mãe, não comentou a bagunça. Eles conversaram, beberam alguma coisa, se beijaram e o clima foi esquentando. Ele enfiou a mão por baixo da blusa dela e tocou seus seios generosos dentro do sutiã de renda. A moça gemeu de tesão e retribuiu passando as mãos e as unhas no peito e nas costas dele. Em seguida o desejo tomou conta dos dois e foram para o quarto, onde uma cama enorme os esperava. Ela se deitou de costas e ele abriu suas pernas com pressa, e caiu de boca naquela bucetinha úmida e convidativa. Nádia gritou de prazer e se deixou mamar. A língua entrava e saía suave, carinhosa, lambia, chupava e mordiscava toda a sua vulva, elevando as sensações até um ponto que ela não aguentou e explodiu num gozo intenso e profundo. Quando pensou que ele fosse parar, a lingua continuou a agir. Então,ela pediu para que ele se virasse e colocasse o pau em sua boca. A sensação de chupar e ser chupada ao mesmo tempo, foi incrível, dentro de instantes um novo gozo tomou conta de todo o seu corpo. Sem sombra de dúvidas, o melhor 69 de sua vida. Depois disso, só festa! Treparam de todas as formas que imaginavam ou desejavam, até não aguentarem mais. Ficaram então, lado a lado, restaurando as forças. Ela, carinhosa, acariciava o pênis em descanso. Ele, alisava levemente a parte interior das coxas dela. Sabiam que ali começava uma nova fase do relacionamento deles. Que algo mais que uma amizade estava iniciando e tinha tudo para ser uma fase de maravilhas entre os dois. Sexo e amizade, dupla explosiva!

QUE DELÍCIA DE TARDE !

Minha amiga e vizinha Jane e eu , somos muito unidas. Temos o mesmo gosto pra roupas, sapatos e homens.Somos gordinhas, já passamos dos 40, livres, independentes e gostamos muito de sexo. Ela tem mais bunda, eu tenho mais peito. Juntas, enlouquecemos homens que gostam de mulheres reais, cheias de carnes e curvas. Nossa última aquisição foi um taxista que nos trouxe até o bairro. Mais velho que a gente e muito charmoso. Disse a ele que iria pegar dinheiro trocado e Jane o convidou para entrar e esperar na sala. Ele, safadinho, aceitou. Paguei a corrida e perguntei se estava com pressa. A resposta foi negativa.Nós duas,resolvemos então fazer um showzinho particular pro rapaz. Começamos a nos beijar na frente dele, beijos gulosos de lingua. Jane tirou minha blusa,e lambeu meus seios. Eu tirei o vestido dela e ,como sempre, a sem vergonha estava sem calcinha. O homem saltou na poltrona, ao ver aquilo tudo de bunda bem na sua frente. Apreciando o espetáculo, abriu o fecho da calça e colocou pra fora um pau respeitável,não muito grande, mas bem grosso e ficou se acariciando. A essa altura, nós já estávamos nuas e nos beijando, agarrando e lambendo o corpo uma da outra. Me deitei no sofá e abri as pernas para que Jane chupasse a minha buceta. Ela veio por cima e colocou sua xana na minha boca, num delicioso 69. Aquele rabo imenso ficou à disposição do nosso taxista. Ele não perdeu tempo,se chegou por trás dela e enfiou aquela vara dura na cuzinho da minha amiga. E ficamos assim por um bom tempo , nos fodendo loucamente. Trocamos de lugar. Ele se deitou de costas no sofá, eu encaixei meu rabo na piroca dele e comecei a subir e descer lentamente com aquele pau duro me esfolando o cu. Ele gemia de tesão e quando Jane sentou bem em cima da sua boca, ele mamou a xotinha dela com gosto. Como ficamos frente a frente , aproveitamos pra beijar a boca e os seios uma da outra. Os nossos movimentos e gemidos deixaram o cara louquinho, e ele estava se esforçando para não gozar, mas não conseguiu e esporrou dentro de mim. Ela e eu ainda não tínhamos gozado e nossa pegação continuou. Jane chupou meus seios e depois minha xoxota até eu gritar de prazer e gozar na boca dela. O taxista se chegou e chupou a xana da minha amiga , enquanto eu mamava os seios dela. Ela gozou entre gritos gemidos, se retorcendo de prazer. Fomos os tres tomar banho e depois ele se foi, se achando o todo poderoso. Nós ficamos e continuamos a brincar juntas pelo resto da tarde. Só depois nos demos conta que nem soubemos o nome dele. Bem, e pra quê ? Curtimos bem a nossa tarde. E que delícia de tarde !!

NAQUELA NOITE DE DOMINGO

Ana entrou na sala de bate papo e um anúncio logo chamou a sua atenção: me add somente mulheres com muito tesão. Essa sou eu, pensou ela ! E por que não? Adicionou o endereço em sua lista de contatos de mensagens instantâneas. Tentou encontrá-lo mas sem resultado. Alguns dias depois, resolveu tentar de novo e obteve resposta imediata. Fizeram-se as perguntas de sempre, tentando se conhecer um pouco mais .De repente ele perguntou se ela era quente e se estava com tesão. A resposta foi: sempre! Começaram então a trocar frases cheias de malícia e luxúria. Ele perguntou se ela estava vestida. Sim ,mas sem nada por baixo,respondeu. Ela passou a receber dele , instruções de como e onde se tocar, para sentir um prazer inesquecível. E foi seguindo passo a passo cada toque, as mãos passeando por sobre a vagina, um dedo acariciando o clitóris, o outro penetrando em seu íntimo, molhado e quente. A outra mão ia se alternando entre carícias nos seios e o teclado do computador. E ia digitando , tentando relatar tudo o que estava sentindo. Ao saber que ele também se tocava, a imaginação correu solta e Ana desejava que fosse a mão dele que estivesse tocando seu corpo. E que fosse a sua boca a sentir o calor e a rigidez daquele membro. Ele pediu que ela lambessse o dedo e saboreasse o gosto da sua própria xana. Foi fazer isso e sentir que o gozo vinha chegando forte. Ana explodiu de prazer entre espasmos e tremores, sensações de calor e frio, loucura e desejo, tensão e alívio. Tudo junto e ao mesmo tempo. Se deixou ficar por algum tempo desfrutando daquele momento único. Em seguida, tentou retribuir, ajudando o moço a alcançar o prazer. Dizendo palavras ( e palavrões) de incentivo até ele também gozar. Depois, os dois ficaram longamente a trocar elogios mútuos, sem querer se despedir. Enfim, prometeram se falar outras vezes e repetir a aventura vivida naquela noite de domingo e se possível, com câmeras. Na cabeça de Ana , só um pensamento : Uau, que loucura! Preciso repetir!!!!

ÚMIDA E SACIADA

Calorão !!! Depois de um banho demorado, Selma se sentiu mais tranquila. Aproveitou pra passar uma loção cremosa no corpo todo, sem esquecer nenhum centímetro. O aroma de baunilha invadiu o ar e junto ao deslizar das mãos sobre a pele, despertou as sensações e o desejo da moça. Lembrou-se de quanto tempo estava sem ninguém e foi aos poucos se deixando levar pela vontade imensa de gozar. Tocou levemente a boca, passando os dedos sobre os lábios, a lingua por entre os dedos, sentindo o calor e a textura da pele. As mãos foram descendo pelo rosto e as orelhas, pescoço e a nuca, os ombros e braços, lentamente, num carinho suave. Ao chegar aos seios, sentiu a contração involuntária dos mamilos, ávidos para serem sugados, mordidos, lambidos, beijados por uma boca quente e faminta, que não havia. Paciente, Selma massageou os pés e o carinho subiu pelas pernas, joelhos, coxas, barriga, flancos, bunda. Um dedo passeou pelo cuzinho apertado e veio à memória , o melhor anal que havia tido, há muito tempo. Outros dedos procuraram pela xoxota úmida e palpitante, começando uma deliciosa siririca, uma dança suave e firme com um grelinho entumescido de desejo.Alguns minutos depois, o gozo veio como um vulcão em erupção, se espalhando por todo o seu corpo, em ondas de prazer que se repetiram mais e mais, até se tornarem apenas pura satisfação. Quando e onde encontraria um homem , um alguém que a saciasse assim,tão completamente?

NO ÔNIBUS

Todos os dias, Antonia voltava pra casa de ônibus no mesmo horário, com o mesmo pessoal, tudo igual. Mas dia desses, saiu do serviço mais tarde e viajou num horário diferente. O coletivo lotado, como sempre, isso não muda. Cansada, ficou parada de pé, encostando no ombro de um coroa simpático, sentado. De repente, notou que ele se arranjou melhor no banco, de um modo que a cada curva mais fechada, ela encostava a barriga,as pernas e a "coleguinha" no braço e ombro dele.Brincadeira ! Brincar? Por que não? O motorista parava em cada ponto e o ônibus cada vez mais cheio. Então,se chegou o mais perto possível, praticamente em cima do homem. Que a essa altura, estava visivelmente excitado. Ela estava de vestido solto e por baixo, só um fio dental.Deu um jeito de deixar a barra do vestido na altura da mão dele.Houve uma leve hesitação, mas em seguida não perdeu tempo e começou a apalpar as suas pernas. Ela se remexeu e afastou as coxas, deixando o caminho livre para aquela mão inquieta. Ficou mais perto ainda e estremeceu de prazer quando ele acariciou sua xana por cima da calcinha. Logo em seguida, uns dedos foram introduzidos sob o elástico, explorando o que estava a seu alcance e acariciando o grelinho, numa suave massagem, em movimentos circulares. Ah, o coroa safado sabia como tocar uma mulher! Os dedos brincaram assim, por um tempo que parecia não ter fim, de tão gostoso. Antonia segurou para não gemer em voz alta, quando o gozo veio chegando de uma vez, explodindo em ondas de prazer . A mão foi retirada, os dedos deslizando sobre sua pele. Ela se ajeitou e descobriu um lugarzinho lá no fundo do ônibus. Ao sair, olhou mais uma vez e viu o coroa lambendo o dedo que há pouco, havia estado dentro dela. Se alguém viu ou notou, ela não se preocupou em saber. Mas desceu do veículo com um ar de pura satisfação no rosto.

FIM DE SEMANA

Marido e filhos viajando.Há quanto tempo não curtia tanto silêncio! Sono em dia, contas pagas, casa arrumada. Um sábado e um domingo inteirinhos só para ela. Isabel delirava com as possibilidades.O único compromisso era ir mais tarde ao salão, arrumar as unhas e o cabelo. Depois... só alegria ! Muito tempo pra inventar moda. Foi pro computador, entrou numa sala de bate papo "hot" e começou a caça virtual. Encontrou um garanhão 28, que era tarado por gordinhas de qualquer idade, só pra sexo sem compromisso. É esse ! Trocaram fotos e mensagens fortes, explícitas. No meio do papo, ele sugeriu que se encontrassem à noite. Onde? Variadas opções.Boate,shopping, praça, motel, barzinho. Cada um com o seu inconveniente. E se fosse na casa de um dos dois ? A sua nem pensar, só se fosse na dele.Era solteiro, morava só. E ela foi, a louca, sem parar pra refletir.Estava cansada de ser certinha, resolveu ser maluca. Ao chegar, foi muito bem recebida. Ele era mais baixo do que havia dito e a foto que postou devia ter sido tirada pelo menos 10 anos antes.Mas tudo bem, era só sexo. E foi mesmo. Começaram no sofá, escorregaram pro tapete. Transaram na cama, na cozinha, no banheiro.De pé, de lado, ele por cima, ela por cima. Oral (com direito a gemidos e gozo intenso), anal,vibrador, máscara, algema de seda. Tudo a que tinham direito e até um pouco mais. Quando o sono veio, já era dia. No meio da tarde, depois de mais uma sessão extra (tudo de novo!), tomou banho e foi pra casa, tranquila e feliz. No meio do caminho, uma sensação estranha tomou conta do seu corpo. Então lembrou: desde o dia anterior não comia nada. Estava com fome. Definitivamente, sexo não enche barriga !