NA RUA

Déa tinha um objetivo em sua vida pessoal: pegar o maior número de homens que pudesse, para a sua coleção particular. Tinha um diário, onde anotava a data,local,o nome do parceiro e dava notas de 5 a 10 para aparência,voz, beijo, cheiro,tamanho do membro,rapidez em ficar duro,criatividade nas posições, tempo que demorava para gozar,a quantidade de leite jorrado e a nota total da transa. Com quase 50 anos, recém divorciada, ela se permitia ser promíscua, sempre se cuidando, mas passando por muitas camas, sem se fixar em nenhuma.Apenas sexo pelo sexo, sem envolvimentos, sem compromissos, sem preconceitos.Também tinha uma lista de desejos, de fantasias não realizadas, fetiches e situações ainda não vividas. Experimentou um pouco de cada coisa que já tinha visto em filmes, livros ou escutado de amigas e que nunca teve com o ex-marido. Fez sexo com dois homens, duas mulheres, casais, esteve numa orgia daquelas em que todo mundo come todo mundo, transou com travesti, e praticou inversão, onde, com uma cinta e um pênis de borracha, fodeu um cuzinho pela primeira vez. E sentiu-se poderosa com isso. Começou a cuidar mais de si mesma, comprando lingeries sexys, roupas mais ousadas, maquiagem marcante... e algumas vezes, saía com a roupa sobre o corpo, sem nada por baixo.Deixou renascer a mulher sensual e até safada que havia dentro dela, escondida pelos anos de um casamento ruim e um marido ausente.A moça fantasiava muito ainda e algumas coisas, queria fazer o mais breve possível. Entre elas, transar em um lugar público. A chance veio quando conheceu um garoto com idéias e desejos tão loucos quanto os dela. Foi por acaso, no centro da cidade, no meio de uma manifestação , onde centenas de pessoas se aglomeravam.Começaram a conversar, acabaram falando em sexo, preferências e fantasias. Do papo para ação, foi questão de minutos, os dois se pegando , encostados num muro, mãos apalpando o corpo um do outro, a mão dele dentro da blusa dela, as mão dela dentro da calça dele. Um seio foi retirado e ali mesmo, ele mamou como se fosse um bebê faminto,as duas mãos por baixo da saia ampla, descobrindo que não havia calcinha.Imediatamente, enfiou um dedo naquela bucetinha depilada e toda úmida, encontrando o grelo. Ela soltou um pequeno grito e se encostou mais ainda nele, que continuou massageando com ritmo e carinho, até que o gozo viesse, em espasmos de prazer. . As mãos de Déa, como se tivessem vida própria trouxeram para fora,o pau grande e duro, que ela não hesitou em enfiar na boca,se esquecendo completamente de onde estava, apenas usufruindo do prazer de mamar aquela rola. Abaixada, encostada no muro, ela lambia, chupava, sugava com força. Quando pressentiu o gozo iminente, engoliu a vara por inteiro e teve a garganta inundada por um jorro de porra morna e viscosa, que foi saboreada como se fosse um néctar, não sobrando nem uma só gota. Um beijo longo e safado, completou a transa no canto da rua. Olhando para os lados, viu que muitas pessoas estavam observando de longe, alguns homens se tocando por cima da roupa. Azar deles!! Menos um ítem na sua lista de desejos. E o próximo,qual será? Com quem será?